segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Assassino faz mapa de onde estava o corpo do menino desaparecido em Palmas

Foi encontrado o corpo do adolescente, desaparecido há quase dois meses, Douglas Pereira Ribas, 15. Já em adiantado estado de decomposição, o cadáver  foi localizado próximo ao Parque de Exposições Pé Vermelho, região não distante de onde morava o adolescente com a mãe Lurdes de Fátima Koch e o padrasto Derli Ehrenbrink, na Rua Pequena Águia no Bairro Esplanada.
 
Desde o desaparecimento do menino, em 4 de agosto, a família não havia obtido qualquer informação sobre seu paradeiro. A notícia do seu desaparecimento foi divulgada por vários meios de comunicação locais e em toda a região. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal e o caso agora será investigado pela Polícia Civil. 

Foi através de um mapa feito pelo assassino, que a família pode chegar ao corpo do menino Douglas Pereira Ribas, 15. A informação foi dada pelo delegado de Polícia de Palmas, Rodrigo Silva de Souza, que já está trabalhando para desvendar a autoria do crime, salientando que o caso tem prioridade na ação policial nesta semana.
Destacou o delegado que o mapa indicando onde estava o corpo foi deixado com a família da vítima por outra pessoa, uma vez que não acredita, que o próprio assassino tenha feito isso.Conforme as investigações já feitas, o menino pode ter sido morto num acerto de contas com traficantes e que estes podem tem cometido o assassinato e ocultado o cadáver há mais de cinqüenta dias na mata, nas proximidades do Parque de Exposições Pé Vermelho.Disse o delegado, que sempre que um usuário passa também a traficar a possibilidade de conflito entre as partes resultam  crimes desta natureza.

Conforme o necropsista do IML de Palmas, Fernando Marcondes, devido ao estado em que os restos mortais foram encontrados não é possível identificar de que forma o menino  morreu. Segundo ele, a mãe reconheceu se tratar do corpo de  Douglas, pelas vestes e calçados encontrados no local, em meio a mata. Conforme Marcondes, será necessária a realização de um exame de DNA  para confirmar a identidade.

Explicou ainda, que pela condição do cadáver  há a probabilidade de que o menino possa ter sido morto  ainda no dia em que desapareceu, ou seja, dia 04 de agosto.

O adolescente deixou a casa da família no último dia 04 de agosto às 09h00 da manhã e não mais retornou, nem deu informações de seu paradeiro à mãe e ao padrasto.Conforme a mãe, o menino tinha um comportamento normal para sua idade e trabalhava com o padrasto na construção civil.

Dias antes de desaparecer, não foi mais ao trabalho e no dia em que deixou a casa da família, disse à mãe que sairia e logo voltaria, o que não aconteceu. O menino  ahavia deixado a casa da família apenas com documentos pessoais e a roupa do corpo e portava consigo seu telefone celular.

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